Nos últimos anos tem sido assim. Esperança logo seguida de incerteza e sofrimento até ao último dia. Em cada ano - um treinador! Para a nova época as novidades são: [Luís Alberto Clérigo] Garnacho (ex: «Leões» de Santarém), [João] Resende (ex: Peniche) e Tomás Dantas e Alberto Cruz (vindos do Ultramar), [além de Pastorinha (de seu nome António Moreira) - (ex: Estoril-Praia) e, em Outubro de 1957, com a época já a decorrer, voltou ao conjunto caldense (na qual tinha ajudado o clube a subir à 1.ª Divisão, na época de 1954/55) o argentino Juan Francisco Callichio (ou Calicchio), que tinha sido até aquela altura jogador-treinador do Beira-Mar]. Saíram: Romero (ingressou no Oriental), Garófalo (seguiu o seu colega argentino, escolhendo, também, o Oriental), Abel (transferiu-se para o Vitória de Guimarães, acompanhando o treinador Fernando Vaz) e Oliveira.
É caso para perguntar: O Caldas quer ou não quer permanecer na I Divisão? Se quer, tem de trabalhar tanto quanto trabalhou para subir. E isto porque...descer é fácil.
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